O pior filme do ano passado não é tão ruim assim.
Com uma pretenção enorme, a adaptação do livro honônimo, 'Cloud Atlas' ('A Viagem', no Brasil) foi recebida como típico filme 8 ou 80. Até no título traduzido parece ter sido vítima de piada por aqui. Pra quem não estiver afim de gastar sua atenção pelas quase 3 horas de duração, realmente o filme pode parecer simplesmente uma viagem, no sentido mais pejorativo da palavra, justamente por não ser de tão fácil compreensão.No filme os irmãos Watchowsky (Matrix) dividem a direção com Tom Tykwer ( Corra, Lola, corra) em que os irmãos filmaram as histórias futuristas e de ficção científica, enquanto Tykwer ficou com as histórias de época.
Pelo filme não ser de tão fácil compreensão, pelo fato de as 6 histórias distintas serem intercaladas aleatóriamente e por vezes trocando de cenário e época em momentos inesperados fazendo assim, com que o expectador possa ficar realmente confuso eventualmente até se situar no espaço/tempo.
O elenco do filme conta com Tom Hanks, Halley Berry, Hugo Weaving, entre outros que atuam nas várias histórias como personagens diferentes, fazendo com que o jogo de tentar descobrir qual ator está fazendo qual papel consiga dividir a atenção com a atenção destinada à compreensão da história.
Os 172 minutos não chegaram a me cansar, mas me vi disperso em vários momentos, perdendo algumas pontas do filme que precisam ser ligadas por quem assiste, embora sobre alguma coisa para ser compreendida pela segunda ou até terceira assistida, que deve até demorar um pouco pra acontecer.
Como comentei no começo, o filme não é merecedor de título de pior filme do ano de 2012, mas também está longe de ser o melhor, exige ao menos boa vontade para assistí-lo.
É um filme 'outside the box' e sabemos que isso não é tão bem aceito por 100% por todas as camadas, mas a mensagem do filme, na minha opinião, é válida.
Pelo filme não ser de tão fácil compreensão, pelo fato de as 6 histórias distintas serem intercaladas aleatóriamente e por vezes trocando de cenário e época em momentos inesperados fazendo assim, com que o expectador possa ficar realmente confuso eventualmente até se situar no espaço/tempo.
O elenco do filme conta com Tom Hanks, Halley Berry, Hugo Weaving, entre outros que atuam nas várias histórias como personagens diferentes, fazendo com que o jogo de tentar descobrir qual ator está fazendo qual papel consiga dividir a atenção com a atenção destinada à compreensão da história.
Os 172 minutos não chegaram a me cansar, mas me vi disperso em vários momentos, perdendo algumas pontas do filme que precisam ser ligadas por quem assiste, embora sobre alguma coisa para ser compreendida pela segunda ou até terceira assistida, que deve até demorar um pouco pra acontecer.
Como comentei no começo, o filme não é merecedor de título de pior filme do ano de 2012, mas também está longe de ser o melhor, exige ao menos boa vontade para assistí-lo.
É um filme 'outside the box' e sabemos que isso não é tão bem aceito por 100% por todas as camadas, mas a mensagem do filme, na minha opinião, é válida.
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